Cúmplices morais da morte de milhões de pessoas disputam a Presidência do País
© EVARISTO SA/AFPEVARISTO SA/AFPLula, quando presidente da República, se alinhou e apoiou facínoras sanguinários, como Muammar Al-Gaddafi e Mahmoud Ahmadinejad, chamando-os, entre abraços e sorrisos, de amigos e irmãos. Sem contar o financiamento direto de ditadores e ditaduras.
Historicamente, o PT sempre esteve ao lado de autocratas cruéis e grupos terroristas. Sempre apoiou o Hezbollah e o Hamas contra Israel. E sempre se declarou aliado da Rússia contra os Estados Unidos. E sempre, meus caros, significa… sempre!
Fidel Castro, Hugo Chávez, Nicolás Maduro e Daniel Ortega são parceiros históricos do lulopetismo. Receberam dinheiro – inclusive do petrolão e mensalão – para financiar suas ditaduras horrendas, que Lula e companhia chamam de ‘democracia até demais’.
Em tempo: Lula, com toda razão, ironizou a mentira contada por bolsonaristas – e o próprio presidente – a respeito de uma possível influência junto a Putin. Contudo, se esqueceu do papel – tão ridículo quanto!! – que desempenhou durante uma crise entre Israel e Irã.
JAIR
Bolsonaro e sua família são umbilicalmente ligados a milicianos cariocas. Fabrício Queiroz, por exemplo, é amigo íntimo, de décadas, do presidente, e foi o operador confesso das rachadinhas do então deputado estadual e atual senador, Flávio Bolsonaro.
A família também já condecorou um assassino de aluguel, morto em tiroteio na Bahia, e a própria primeira-dama, Michelle Bolsonaro, foi flagrada recebendo cerca de 90 mil reais em cheques em sua conta-corrente, sem a devida explicação até hoje.
Bolsonaro é admirador declarado de um cruel torturador dos tempos da ditadura militar. Mas não é só. Recentemente, em viagem à Hungria, chamou de ‘irmão’ Viktor Orbán, autocrata que tiraniza a população e trata violentamente as minorias de seu país.
Já na semana passada, o devoto da cloroquina, em inoportuna viagem à Rússia, declarou apoio e solidariedade ao proto ditador assassino, Vladimir Putin. Lembremos, também, dos abraços e sorrisos com dirigentes de um partido neo nazista alemão no Palácio Planalto.
Por fim, em recente viagem aos Emirados Árabes, Bolsonaro se encontrou e elogiou o Sheik Mohammed Bin Rashid (que sequestrou as próprias filhas), o príncipe Mohammed Zayed (ditador que nunca foi eleito) e Hamad bin Al Khalifa (no poder há 40 anos).
ENTRE OS DOIS
Tudo o que está acima são fatos reais, devidamente registrados em inúmeras matérias de diferentes veículos de informação, com fotos e documentos oficiais, e de facílima pesquisa na internet. Ou seja, são afirmações absolutamente verdadeiras e irrefutáveis.
Lula e Bolsonaro, dentre várias outras semelhanças (mensalão e petrolão, rachadinhas e mamatas, filhos que enriquecem rapidamente, autoritarismo e obsessão cega pelo poder, mitomania e messianismo, etc.), possuem apreço por este tipo de gente e regime.
Nunca estivemos em uma situação política tão lastimável quanto a atual, onde dois dos piores políticos da história disputam, com largo favoritismo, a Presidência da República. Por outro lado, nunca foi tão fácil escolher em quem votar. Ou melhor, em quem não votar
