(Foto: Divulgação/Fasepa)
Um monitor, que não teve o nome divulgado, foi agredido com uma pedrada nesta segunda-feira (15), dentro do Centro Juvenil Masculino (CJM), em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém.
De acordo com a Fasepa, ele foi atingido por uma pedra enquanto realizava revista de rotina em um dos quartos-celas do prédio. O objeto foi arremessado por um dos adolescentes custodiados no espaço.
Uma testemunha ligada a um funcionário do CJM, afirmou que os monitores não estão podendo se aproximar das celas, porque os adolescentes estão jogando pedras. A testemunha relatou ainda que duas celas foram destruídas pelos apreendidos, enquanto eles tentam fugir do local. A informação não foi confirmada pela Fasepa.
Monitor agredido |
O órgão afirma ainda que a Companhia Independente Especial de Polícia Assistencial (CIEPAS), pertencente a Polícia Militar, foi acionada para realizar revista na unidade socioeducativa. O adolescente responsável pelo ato será encaminhado até a Divisão de Atendimento ao Adolescente (DATA), da Polícia Civil, para a realização de todos os procedimentos cabíveis.
O servidor foi atendido pela equipe técnica da unidade e encaminhado para uma unidade de saúde mais próxima para atendimento médico. O estado de saúde não foi informado.
A Fasepa garantiu ainda que não houve nenhuma fuga da unidade. Um processo administrativo será aberto para apurar as causas do ocorrido e responsabilização dos envolvidos. (DOL)
Nota do Blog: Notem, caros leitores, que vários termos usados nesta reportagem é para proteger os bandidos transvestidos de adolescentes, menores infratores; os termos usados agora, é para se dizer que tais bandidos, muitos de alta periculosidade, não são bandidos, mas crianças desviadas do bom caminho.
Agora, não se fala mais cela, mas quarto-cela; bandido menor de idade deve ser tratado como adolescentes; a prisão, é chamada de unidade socioeducativa; e, chamar esses bandidos de presos, jamais! O politicamente correto é dizer que estão custodiados, pois não estão presos, mas apreendidos.
Se fosse o contrário, se tivessem metido a porrada num desses vagabundos, os cabeludos dos Direitos Humanos já estariam nas mídias sociais, segundados por representantes do Ministério Público, defendendo seus 'clientes'. A sociedade, que é culpada, que se arrebente!
Enquanto, nós, os verdadeiros bandidos que pagamos os impostos, ficamos refém desses vagabundos que criam leis, sistemas e formas para proteger bandido!!