Prefeitura de Vitória do Xingu se pronuncia sobre Operação LessonGoverno municipal diz que episódio está sendo usado politicamente por adversários de Vando Amaral
Prefeito Vando Amaral |
A Prefeitura Municipal de Vitória de Xingu esclarece que, em relação à Operação da Polícia Federal denominada Lesson, as investigações dizem respeito a ilegalidades cometidas em outro município do Estado, e que as buscas realizadas em Vitória do Xingu se deve à presença da empresa investigada no município.
O Governo Municipal esclarece ainda que a aquisição do material didático da referida empresa foi feita com recursos próprios do município e não foram usados recursos federais do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB).
O objetivo do Governo Municipal é o de preparar os jovens, oportunizando o aprendizado do inglês, uma vez que Vitória do Xingu vem sendo preparada para ser o principal atrativo do pólo turístico do Xingu. A oferta de cursos de inglês se insere dentro de um projeto maior de usar o potencial turístico do Município, impulsionado pela usina de Belo Monte, para a geração de emprego e renda, especialmente para os jovens.
A relação mantida com a empresa investigada ocorreu dentro da mais absoluta legalidade, obedecendo à legislação vigente e sempre respeitando o dinheiro público, como é de praxe na atual administração.
A Prefeitura Municipal se coloca à inteira disposição da Justiça para esclarecer os fatos e colaborar no que for preciso nas investigações.
O Governo Municipal lamenta que o episódio esteja sendo usado politicamente por adversários políticos do prefeito Erivando Amaral, que tentam a todo o custo manchar a sua imagem de bom gestor.
Adversários estes que respondem a inúmeros processos por corrupção, que possuem seu nome associados à grandes escândalos de desvio de dinheiro público, que têm compromisso com o autoritarismo e não se conformam com a ascensão política de uma pessoa do povo, democrática e que tem a justiça social como uma de suas maiores prioridades.
NOTA DO BLOG: Há algumas incongruências nessa Nota, como dizer que a PF foi a Vitória do Xingú apenas porque a empresa ali estava. Mas, se não havia irregularidades, por quê, então, a PF bateu à porta da prefeitura?
E, independentemente se foi usado dinheiro do FUNDEB ou de recursos próprios, o valor do kit custou realmente a bagatela de R$1.800? Na Nota não há qualquer esclarecimento acerca desse fato!
É de conhecimento público que essa empresa nunca primou pelo respeito às leis, pois que seus sócios já foram presos por outros crimes envolvendo recursos públicos e que ganhou todas as concorrências porque houve dispensa das licitações, apesar de não ser serviço exclusivo o fornecido pela empresa. Ou a Prefeitura não procura conhecer seus parceiros comerciais?
Uma das irregularidades apontadas pelos órgãos investigativos fazem alusão à falta de licitação, que também não foi esclarecido na presente Nota. Assim, é de se estranhar que se tente explicar escondendo o que realmente interessa!!
Fonte: RG 15/O Impacto