Delcídio faz acordo de delação premiada e acusa Dilma de interferir na Lava Jato
Delcídio do Amaral. Foto: Alex Silva/Estadão |
André Dusek/EstadãoDelcídio Amaral> |
Delcídio do Amaral. Foto: Alex Silva/Estadão |
André Dusek/EstadãoDelcídio Amaral> |
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Delcidio acabo de desmenti a delegação. Falou que a revista postou inverdades.
Em nota, Delcídio não confirma conteúdo de reportagem que cita delação
Do UOL, em Brasília 03/03/2016 - 16h46 > Atualizada 03/03/2016 - 17h24
ACHO EXTREMAMENTE IMPROVÁVEL QUE UMA REVISTA TENHA INVENTADO TUDO ISSO, POIS SE ALGUÉM PODERIA DESMENTIR A REVISTA, SERIA O MINISTÉRIO PÚBLICO, QUE SERVE DE FONTE PARA A REPORTAGEM!
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Em respeito ao povo brasileiro e ao interesse público, o Senado Delcídio Amaral e a sua defesa vêm se manifestar sobre a matéria publicada na Revista IstoÉ na data de hoje. À partida, nem o Senador Delcídio, nem a sua defesa confirmam o conteúdo da matéria assinada pela jornalista Débora Bergamasco. Não conhecemos a origem, tampouco reconhecemos a autenticidade dos documentos que vão acostados ao texto. Esclarecemos que em momento algum, nem antes, nem depois da matéria, fomos contatados pela referida jornalista para nos manifestarmos sobre fidedignidade dos fatos relatados. Por fim, o Senador Delcídio Amaral reitera o seu respeito e o seu comprometimento com o Senado da República.
SENADOR DELCÍDIO AMARAL
ANTONIO AUGUSTO FIGUEIREDO BASTO
Norton tu acredita em coelhinho da Páscoa e de papai noel . Já que confias nas reportagem de veja e istoé. TuTa de brincadeira.
O Janot também desmentiu a delação de Delcidio.
Não é questão de acreditar na revista, mas no fato de que esta mencionou o MP, além de que a cúpula do PT se manifestou acerca dessa provável delação, inclusive desqualificando Delcídio, que já foi líder do PT no senado!!
Vale ressaltar que quem está 'abrindo' o bico são petistas de grosso calibre. Ou seja, gente de dentro do PT está contando o que sabe, com medo de ficarem presas por longo tempo!
Hoje estava na sala de espera de uma clinica e aproveitei pra uma revista VEJA,mesmo sendo antiga acabei folheando e achei uma nota da VEJA se justificando porque não colocou nada na revista quando o ex governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo, que foi condenado com mais de 20 anos de prisão por desvio de mais de 3 milhões durante sua campanha de reeleição, e o jornalista acabou citando vários crimes cometidos pelo PT durante a nota, como se os crimes do PT justificasse os crimes cometido por políticos de outros partidos, crime é crime independe do valor ou de quem tenha cometido. Não acho que o Lula e o PT sejam inocentes das acusações que lhes são feitas, mas achar que a corrupção vai acabar com a prisão de Lula ou o impeachment da Dilma, é muita ingenuidade.
O Delcidio e ex psdb. Tudo armado
Nossa! Na entrevista não há NADA, ABSOLUTAMENTE NADA que justificasse a condução coercitiva abusiva que a Lava Jato fez.
A fala do promotor foi um desastre, dizer que se baseou em noticias de jornais, que um dos indícios é que as empresas pagavam mais pelas palestras do Lula do que pelas palestras do FHC (hahahaha), assim como pagam mais para determinado artista e menos para outro em suas peças publicitárias (que argumento ridículo) e ainda citou os "pedalinhos".
E, disse que o conduziu coercitivamente para protegê-lo. Seria cômico se não fosse trágico. Aliás, o que ele acha dos demais presidentes que levaram os pertences PESSOAIS que ganharam durante seus anos de governo e também puderam levá-los, como fez o FHC, bem se ele está "nervosinho", porque as palestras do FHC eram menos valorizadas, dá para imaginar o nível de politização dessa operação. E tudo, ABSOLUTAMENTE TUDO, do que ele falou foi na base do "pode ser", "talvez", nada, ABSOLUTAMENTE NADA DE CONCRETO.
Só sendo muito trouxa para não ver que tudo foi feito para criar um enorme circo para ver se ajudam nas manifestações do dia 13 que estavam sem adesão.
Ah! É legal é obrigatório que os presidentes levem os presentes pessoais que ganharam durante seus mandados. A própria Globo reconheceu isso através da Revista época que lhe pertence:
"Uma lei criada pelo ex-presidente José Sarney determina que, embora os acervos de presentes e cartas do presidente sejam privados, eles são de interesse público. É obrigação do ex-presidente encontrar formas de abri-los à visitação. Para criar a lei, Sarney se inspirou nas bibliotecas presidenciais americanas, depositárias dos presentes, cartas e documentos recebidos pelos mandatários americanos desde que o republicano Herbert Hoover governou o país, entre 1929 e 1933. “Essas bibliotecas americanas permitem reconstituir a história de todos os períodos de governo”, diz o ex-presidente José Sarney. “Foi nisso que me inspirei para criar as leis brasileiras. Então, se você quiser falar mal de mim, não precisa sair procurando em museus. A Fundação José Sarney tem toda a documentação.”
E ainda na mesma edição eles explicam que FHC levou NOVE CAMINHÕES de presentes, que fazem parte do seu acervo particular, mas claro o IMPARCIAL promotor da LAVA JATO, deve achar que no caso do FHC, pode..., veja a parte da mesma reportagem que cita A QUANTIDADE DE CAMINHÕES QUE FHC LEVOU QUANDO DEIXOU O PLANALTO (claro os coxinhas só querem falar do que o Lula levou, fazer o que se Lula sempre foi muito mais respeitado no mundo todo que o FHC e que por isso ganhou mais presentes que o FHC, não muda o fato é legal e obrigatório que eles levem esses pertences para desocupar o planalto quando deixam o mandado para deixar a área livre para o presidente que foi eleito possa usar).
A primeira crítica contundente do Supremo Tribunal Federal à ação do juiz Sérgio Moro contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dentro da 24ª fase da operação Lava Jato veio do ministro Marco Aurélio Mello.
"Condução coercitiva? O que é isso? Eu não compreendi. Só se conduz coercitivamente, ou, como se dizia antigamente, debaixo de vara, o cidadão de resiste e não comparece para depor. E o Lula não foi intimado", afirmou Mello, segundo a colunista Mônica Bergamo.
Marco Aurélio diz que é preciso "colocar os pingos nos 'is'". "Vamos consertar o Brasil. Mas não vamos atropelar. O atropelamento não conduz a coisa alguma. Só gera incerteza jurídica para todos os cidadãos. Amanhã constroem um paredão na praça dos Três Poderes", afirmou.
O magistrado criticou também o argumento utilizado por Moro para embasar a condução coercitiva de Lula, de que a medida seria para a própria segurança do ex-presidente. "Será que ele [Lula] queria essa proteção? Eu acredito que na verdade esse argumento foi dado para justificar um ato de força", segue o magistrado. "Isso implica em retrocesso, e não em avanço."
O ministro do STF disse que o juiz Sérgio Moro "estabelece o critério dele, de plantão", o que seria um risco. "Nós, magistrados, não somos legisladores, não somos justiceiros". E ensina: "Não se avança atropelando regras básicas".