13 de fevereiro de 2016

NOVO PROGRESSO/PA - MANDADO DE PRISÃO DE TRABALHADOR CAUSA INDIGNAÇÃO NA CIDADE!!

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Justiça Federal determina prisão de suposto acusado de desmatamento ocorrido no sudoeste do PA, e causa indignação a várias pessoas em Novo Progresso–PA.

A Justiça Federal em Itaituba determinou a prisão preventiva de Luiz Lozano da Silva, supostamente acusado de praticar desmatamentos ilegais em Novo Progresso, sudoeste do Pará, em processo de crime ambiental movido pelo Ministério Público Federal do Pará.

Lozano havia sido preso durante a operação Castanheira, realizada no final de 2014, para prender os “principais desmatadores da Amazônia”, mas estava em liberdade após receber o benefício de um habeas corpus do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília.

Segundo o MPF, ele voltou a desmatar a mesma área onde atuava após conseguir a liberdade. Mas é certo que o MPF não tem qualquer prova desse ilícito, pois que Luizinho é funcionário de um empresário, fato esse de conhecimento público em Novo Progresso/PA.

A notícia causou muita indignação nos munícipes de Novo Progresso, pois todos na cidade sabem que Luiz Lozano da Silva, o (Luizinho) não é o posseiro desta área e muito menos madeireiro, e desde que foi preso na Operação Castanheira, obrigou-se a vender referida área para pessoas de SINOP/MT, pois não tinha qualquer condição financeira de ficar com referida área.

Segundo informações, o verdadeiro responsável (posseiro, proprietário) pela área em questão já havia sido autuado pelo IBAMA pelos mesmos fatos, posteriormente atribuídos pelo IBAMA a Luizinho, sendo alegado pelo IBAMA co-autoria de LUIZ LOZANO com o verdadeiro responsável pelos fatos objetos de autuação pelo IBAMA.

Relato de um cidadão Progressense sobre o caso:

No caso em questão é muito fácil para os agentes ambientais comprovarem quem é o verdadeiro autor dos fatos atribuídos indevidamente a Luizinho; tanto que esses agentes ambientais autuaram o verdadeiro autor dos crimes antes de autuar Luizinho mas, se tivessem ainda dúvidas acerca da autoria, bastava perguntar na rua e para os vizinhos da área sobre o verdadeiro dono. Mas não! Preferiram jogar a culpa em Luizinho e jogá-lo novamente na prisão, mas de forma injusta!

Luiz Lozano como todos sabem, é uma pessoa querida em Novo Progresso e, depois da 'Operação Castanheira', perdeu tudo o que tinha e hoje é funcionário de uma imobiliária e, no dizer popular "está lascado  e sem grana.”

Diante de mais essa arbitrariedade, mais uma vez a população e o município de Novo Progresso encontra-se à mercê de agentes públicos federais, principalmente do IBAMA, que se desvirtuam de suas atribuições e passam a querer agir como policiais investigadores, atitude esta que vem demostrando o total despreparo, desrespeito e a tendência de cada vez mais se promoverem a custas de pessoas inocentes.

A população de Novo Progresso não questiona o fato de fiscalizar ou não, mas sim, o procedimento e os critérios de seleção para fazer a fiscalização, e que está seja feita com a maior lisura, transparência e honestidade possíveis, pois é o que se espera de agentes públicos.

É importante que todas as pessoas possam estar fazendo uma reflexão profunda sobre as ações ambientais praticadas na região do município de Novo Progresso.

Advogada de Luiz Lozano

Em conversa via telefone com a advogada do Sr. Luiz Lozano, essa informou que ele se apresentará em Itaituba na segunda-feira (15/02), às 9 horas e que a verdade prevalecerá sobre mais essa arbitrariedade do IBAMA contra a população de Novo Progresso.

Ibama

Tentamos contato com o coordenador da Base Operativa do Ibama em Novo Progresso para obtermos mais informações sobre a prisão de Luizinho, mas, segundo o vigia da Base, não havia nenhum agente no município.

Fonte: Redação Jornal Folha do Progresso – Foto: Greenpeace
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2 comentários:

Anônimo disse...

E o comercio de terras no Pará não para...haja grilagem de terra...é correto???

Anônimo disse...

Não está preso por grilagem, esta preso injustamente, se vc vende um área a alguém é este comete crimes, vc nao pode pagar pelo outro, é fácil jogar um coitado na cadeia, se promover as custas dos mais fracos