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Quando não é esses doidos?? Eita português legal esse... por isso que tu é blogueiro doido sabe nem concordância verbal até que tava bacana a matéria mas depois desse "quando não é esses doidos " estragou tudo
Caro anônimo, está postagem não é minha, mas caso queiras ensinar português, estude-o primeiro, pois seu comentário está eivado de erros de português!!
Kkkkkkk a falta de atenção dele ta superando a falta de concordância do texto que está mostrando logo abaixo por quem foi postado.
A política em itaituba tá do jeito que o povo gosta. Com muito dinheiro e pouco conteúdo, pois basta ter dinheiro em nosso município pra ser favorito a vencer uma eleição, mas o resultado já sabemos depois, são buracos, péssima saúde e uma educação de má qualidade. Fazer festa e distribuir comida de graça até o deuzim lotaria qualquer clube.
Ao anônimo das 22:06 de 28/12, vc ta vendo o resultado de ter colocado uma pobretona na prefeitura? Ta se preocupando só de sair de lá rica e a cidade está nessa situação. Mas em relação a fazer festa e oferecer comida de graça, concordo com vc que dessa forma qualquer um lotaria um clube.
Nesta quarta-feira, às vésperas do fim do ano, a Folha de S. Paulo trouxe um furo de reportagem do jornalista Rubens Valente. Segundo um dos delatores da Operação Lava Jato, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do principal partido de oposição e candidato derrotado nas últimas eleições presidenciais, recebeu uma propina de R$ 300 mil da empreiteira UTC.
Em condições naturais de temperatura e pressão, a notícia teria sido estampada na manchete principal do maior jornal do Brasil. No entanto, mereceu apenas uma nota de rodapé na primeira página da publicação, confirmando a tese do colunista André Singer de que a mídia faz de tudo para abafar a corrupção tucana.
"Enquanto o PT aparece, diuturnamente, como o mais corrupto da história nacional, o PSDB, quando apanhado, merece manchetes, chamadas e registros relativamente discretos. O primeiro transita na área do megaescândalo, ao passo que o segundo ocupa a dimensão da notícia comum", disse Singer. "A salvaguarda do PSDB pelos meios de comunicação reforça a tese de que o objetivo é destruir a real opção popular e não regenerar a República."
O caso de Aécio mereceria ainda mais destaque, quando se leva em conta o fato de que, há um ano, o senador tucano, em aliança com o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), vem liderando uma cruzada moralista para derrubar a presidente Dilma Rousseff, num terceiro turno sem fim que tem causado sérios danos à economia. No entanto, como disse Singer, a denúncia contra o tucano "ocupa a dimensão da notícia comum".
Vale-tudo contra Lula
A Folha, naturalmente, poderá argumentar que, no caso de Aécio, a denúncia de um delator carece de comprovação. Mas não foi esse o comportamento do jornal quando se tratava do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
No dia 16 de outubro deste ano, a Folha cravou em sua manchete a seguinte notícia: "Delator diz ter repassado R$ 2 mi para nora de Lula". Era mentira. A Folha havia apenas embarcado numa "barriga" (jargão jornalístico para as notícias falsas) do colunista Lauro Jardim, do Globo, o que mereceu reparos da ombudsman da publicação.
Mais recentemente, a Folha deu outras demonstrações de sua perseguição a Lula. Ao noticiar uma denúncia contra o senador Delcídio Amaral, a Folha estampou na manchete a foto do ex-presidente. Quando o pecuarista José Carlos Bumlai foi denunciado, ele também perdeu o direito ao nome e foi retratado como "amigo de Lula".
Nas pesquisas recentes do Datafolha, Aécio e Lula têm sido pesquisados como os dois principais nomes da disputa presidencial de 2018 e não faz sentido que os critérios de avaliação dos dois sejam distintos. Se a Folha avança o sinal em relação a Lula, deveria, por coerência, adotar o mesmo padrão com Aécio. Se é cautelosa com o tucano, deveria agir de modo semelhante em relação ao ex-presidente.
Não entendi essa postagem fora de contexto. O desespero dos "luláticos" está tão evidente que ficam defendendo os maus feitos e as ilicitudes do todo poderoso "Brahma" da forma mais intempestiva possível. Acorda mano, que o assunto é política de Itaituba, e não a política suja do PT.
Aguardem o retorno do recesso judiciário. Haverá muita emoção com os novos capítulos da Operação Lava Jato. A "mulher sapiens", seu criador, o todo poderoso "Brahma" e sua prole, irão protagonizar um grande espetáculo para os "incrédulos" militantes petistas.
E o Aecio também ta ferrado ba lava jato.
Diretor do Brazil Institute do King´s College, em Londres, Anthony Pereira, fez uma defesa contundente do Brasil e de seu legado contra crise econômica que o país atravessa; em meio a tanto pessimismo divulgado, pesquisador inglês elogiou a atuação do governo da presidente Dilma Rousseff no combate à corrupção; "Nós não sabemos, por exemplo, se essas investigações serão tão vigorosas sob um governo que não seja do PT a nível federal", afirmou Pereira; "Mas pode ser que, no futuro, vejamos esse período como um momento em que se fundou um novo, e menos corrupto, modo de governar no Brasil", completou; para o brasilianista, o Brasil "não deixará de ser um país grande e importante por causa de alguns anos de recessão"
Nestor Cerveró disse ao MPF que Dilma Rousseff entregou a Fernando Collor de Mello toda a BR Distribuidora. O senador alagoano, porém, abriu mão da presidência e de diretorias comandadas pelo PT, para evitar atritos -- "Que Fernando Collor de Mello disse que não tinha interesse em mexer na presidência e nas diretorias da BR Distribuidora de indicação do PT". É emocionante ver a relação de consideração e respeito mútuo entre Collor, Dilma e o PT.
A denúncia oferecida pelo procurador-geral da República diz que o Lula concedeu a BR Distribuidora ao senador Fernando Collor como barganha para conseguir apoio no Congresso. Essa é forma que o ex-presidente operou e que foi mantida pela presidente Dilma. Método que hoje fez com que Dilma se tornasse uma presidente figurativa de tanto que loteou cargos e ainda o faz para tentar impedir prosseguimento do impeachment.
Segundo a delação de Cerveró, Collor disse que a presidente Dilma tinha lhe concedido todas as diretorias e a presidência da BR Distribuidora (Foto: Reprodução/TV Globo)