O Brasil é um dos países com maior carga tributária do mundo, além de figurar entre os ‘campeões’ no quesito
corrupção, estando as duas, carga tributária e corrupção, intimamente ligadas;
uma dependendo da outra para sobreviver, como em simbiose, sendo que muitos sabem
quais são os problemas a serem combatidos, mas poucos fazem de forma correta,
clara e transparente para combater esses dois males vindo com o aporte dos
portugueses para o Brasil, do qual somos 'vítimas'!
Diante desse cenário de roubalheira desenfreada, o que
emerge é a violência de forma mais gratuita e corriqueira, a falta de solidariedade e,
principalmente, amor ao próximo.
Não é crível que várias montanhas de
dinheiro sejam desperdiçadas em um serviço porco como este feito pelo Exército em
Itaituba, Santarém e Rurópolis, Oeste do Pará, conforme imagens abaixo, retiradas de um pequeno trecho que corresponde do distrito de Miritituba à comunidade de Campo Verde na BR-230 (rod. Transamazônica) e, mais absurdo ainda, é não
vermos nenhuma autoridade qualquer se sobressair e requerer uma investigação minuciosa e
criteriosa, tanto técnica quanto financeira. Os bolsos cheios e a ética vendida de quem se deve esperar algo, nada farà.
O Exército brasileiro sempre
figurou entre as instituições de maior respeitabilidade em nosso país, mas
essas obras demonstram que há muito tempo o Exército não faz questão de prestar
bons serviços ao Brasil. Como aperitivo desse desserviço, basta verificar o
tempo que se está levando para concluir o asfaltamento do trecho
Santarém-Rurópolis, além do péssimo estado em que se encontra o perímetro
asfaltado.
Bom, agora o que se deve esperar de obra a ser feita na rod. Transmazônica, perímetro urbano de Itaituba, pelo mesmo Batalhão que já deixou sua marca de qualidade na rod. Transamazônica? Se é para não durar um ano a obra, é melhor pegar o dinheiro e investir em educação! O POVO AGRADECE!
O exemplo está abaixo nessas imagens!!
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De obra aqui, somente essa placa e o cavalete, conforme imagem abaixo! |
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Pequenas estacas 'sinalizam' a 'obra |
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Mato crescendo em uma faixa da pista (km-27) ante paralisação da obra |
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Obra parada! |
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Grande imperfeição na pista após uma descida, sem qualquer sinalização |